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DIRETRIZ Nº 01 - CCN / 2015
DIRETRIZ Nº 01 - CCN / 2015

 

 

 

 

DIRETRIZ Nº 01 - CCN / 2015

 

 

1. ASSUNTO

    Diretriz para implantação, divulgação e operação de ações beneficentes e filantrópicas voltadas para famílias consideradas em extrema pobreza nas zonas marginais urbanas de nosso município.

 

ÁREA BENEFICENTE

1. OBJETIVOS

    a. Específico

Oferecer meios para elevação efetiva e permanente dos níveis de vida e das condições de saúde dos membros mais carentes do sistema.

 

    b. Operacionais

Criar condições favoráveis ao desenvolvimento garantindo-lhe continuidade e segurança, estabelecendo um sistema de informações que torne possível à população certificar-se das ofertas oferecidas por intermédio dos projetos e programas governamentais.

 

2. FINALIDADE

    A Área Beneficente tem a finalidade de oferecer a todos, meios para a elevação efetiva e permanente dos níveis de vida, desenvolvendo uma integração social com o fim de melhorar as condições físicas e sociais dos membros da comunidade onde atua, por intermédio de seus laboratórios e clínicas.

 

3. MISSÃO

    Apoiar a comunidade nas questões sociais e beneficentes, orientando a conduta, aperfeiçoando padrões e determinados procedimentos.

 

4. CARACTERÍSTICA

    Possui esta Área a característica da “UNIVERSALIDADE”  considerando que o atendimento de seus diversos públicos poderá ser efetuado, tanto por seus laboratórios e clínicas, como pelas áreas estatal e privada (Órgãos governamentais ou empresas particulares).

 

5. POSSIBILIDADES

  • Cadastrar todo “sistema-cliente” com o fim específico de estabelecer um fichário de informações referentes à educação comunitária procurando controlar os surtos de doenças endêmicas e/ou epidêmicas.
  • Orientar gestantes e nutrizes quanto as atitudes e hábitos nocivos pré, durante e pós-gestação, proporcionando, dessa forma, o nascimento de uma criança sadia;
  • Planejar, organizar, dirigir, coordenar campanhas sobre higiene no lar, na escola e no trabalho, determinando procedimentos e criando hábitos benéficos e salutares para a saúde do “sistema-cliente”, principalmente dos jovens;
  • Dinamizar o atendimento médico próprio e dos mini-postos de saúde, bem como dos Postos de Médico de Família na periferia;
  • Desenvolver e orientar as mães nos sentido de valorizar, cada vez mais, quanto ao aleitamento materno, como forma de proporcionar aos seus filhos uma longevidade maior;
  • Orientar as famílias quanto a necessidade de haver uma valorização do fator de planejamento familiar.

 

ÁREA FILANTRÓPICA

1. OBJETIVO

    Desencadear e dinamizar um processo de campanhas diversas nas áreas familiar, privada e governamental procurando criar condições de atendimento efetivo às crianças (ECA) e idosos (LOAS);

 

2. FINALIDADE

    Oferecer meios para a elevação efetiva e permanente dos níveis de vida e das condições econômicas, sociais e humanas dos jovens e anciães mais carentes da localidade, pelo fortalecimento da consciência comunitária e do sentido de a ela pertencer, desenvolvendo a capacidade latente da população e o encontro à auto e heterovalorização dos grupos sociais marginalizados.

 

3. CARACTERÍSTICAS

    A presente área tem como característica a “UNIÃO”, cuja compreensão na sua forma mais pura resulta em equilíbrio de forças que proporcionam uma expansão mais efetiva “UNIR PARA EXPANDIR”.

 

4. POSSIBILIDADES

    São grandes as possibilidades desta Área desde que haja conscientização comunitária por parte das áreas familiar, privada e governamental, no sentido de promover uma maior abertura, oferecendo condições para efetuar uma divisão eqüitativa e equilibrada, de todo o material, de uma maneira geral, que não esteja em uso ou utilizado:

  • Desencadear ações orientadas pelas diversas comissões do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente com a finalidade de atender às necessidades mais urgentes das crianças carentes e, ao mesmo tempo, desenvolver nas pessoas o hábito de compartilhar com seus irmãos;
  • Da mesma forma a LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social, com referência aos idosos.

 

5. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

    A presente Área deverá procurar:

  • manter-se informada das necessidades básicas dos membros da comunidade, por intermédio de enquetes, pesquisas e levantamentos, procurando dentro do possível saná-las;
  • Criar, organizar e orientar GT – Grupos de Trabalho, com a finalidade de manter intercâmbio com pessoas melhores situadas socialmente, para adquirir prendas e materiais diversos;
  • Criar, organizar e orientar Equipes de Trabalho (ET), para recebimento e distribuição do material recebido;
  • Manter intercâmbio com outras obras sociais de maior estrutura e procurar canalizar o material  necessário a nossa comunidade.

 

6. BENEFICENCIA

         Significado de Beneficência

         Ação, comportamento ou tratamento que denota o bem; causar o bem ao próximo; bem-fazer ou benfeitoria. Ato de beneficiar outrem; filantropia. Tendência para o bem; bem-fazer. Princípio da Beneficência

               

7. FILANTROPIA

         Vem do grego φίλος (amor) e άνθρωπος (homem), e significa "amor à humanidade". O seu antónimo é a misantropia.

         Os donativos a organizações humanitárias, pessoas, comunidades, ou o trabalho para ajudar os demais, direta ou através de organizações não governamentais sem fins lucrativos, assim como o trabalho voluntário para apoiar instituições que têm o propósito específico de ajudar os seres vivos e melhorar as suas vidas, são considerados atos filantrópicos.

8. HISTORIA       

         Instituições de ensino filantrópicas são mantidas por entidades sem fins lucrativos, que desempenham atividades, paralelas ou em conjunto com o Estado, sem ser remuneradas, diferente das instituídas Com Fins Lucrativos que são mantidas por uma ou mais pessoas físicas e/ou jurídicas de direito privado, que constituem-se em entidades de caráter comercial, sendo esta apenas sua missão maior, não sendo obrigadas a fazer atividades de cunho beneficente, embora, se quiserem, possam lhes desempenhar.

         Instituições filantrópicas podem ser Laicas (sem vínculo religioso) ou Confessionais (mantidas por instituições religiosas).

História

         O termo foi criado por Flávio Cláudio Juliano (331/332 - 26 de Junho de 363), que foi imperador romano desde 361 até à sua morte.

         Uma das tarefas de Juliano como imperador, foi a de restaurar o paganismo como religião dos romanos, e neste intento, imitou a Igreja Católica. Assim criou o termo "filantropia" para concorrer com o termo cristão caridade, que era uma das virtudes da nova religião e que nunca tinha sido parte do paganismo em Roma ou Atenas.

         a. Doação

         José Roberto Goldim O Princípio da Beneficência é o que estabelece que devemos fazer o bem aos outros, independentemente de desejá-lo ou não. É importante distinguir estes três conceitos.  Beneficência é fazer o bem, Benevolência é desejar o bem e Benemerência é merecer o bem.  Muitos autores propõem que o Princípio da Não-Maleficência é um elemento do Princípio da Beneficência. Deixar de causar o mal intencional a uma pessoa já fazer o bem para este indivíduo. Alguns denominam de beneficência positiva e negativa.  As citações, listadas a seguir, demonstram as diferentes posições a respeito deste Princípio. Sir David Ross, que estabeleceu o conceito de dever prima facie, propunha que quando houver conflito entre a Beneficência e a Não-Maleficência deve prevalecer a Não-Maleficência. Ross WD. The right and the Good. Oxford: Clarendon, 1930:21-22.Segundo Frankena (1963), "o Princípio da Beneficência não nos diz como distribuir o bem e o mal. Só nos manda promover o primeiro e evitar o segundo. Quando se manifestam exigências conflitantes, o mais que ele pode fazer é aconselhar-nos a conseguir a maior porção possível de bem em relação ao mal..." Frankena WK. Ética.Rio de Janeiro: Zahar, 1981:61,73.

         O Relatório Belmont seguiu a mesma tendência do pensamento de Frankena, isto é, incluía a Não-Maleficência como parte da Beneficência. O Relatório estabeleceu que duas regras gerais podem ser formuladas como expressões complementares de uma ação benéfica:

                a) não causar o mal e
         b) maximizar os benefícios possíveis e minizar os danos possíveis.

The Belmont Report: Ethical Guidelines for the Protection of Human Subjects. Washington: DHEW Publications (OS) 78-0012, 1978 Beauchamp e Childress distinguem a Beneficência da Não-Maleficência. Definem Beneficência como sendo uma

ação feita no benefício de outros.
         O Princípio da Beneficência é que estabelece esta obrigação moral de  agir em benefício dos outros.
         É importante não confundir estes dois últimos conceitos com a Benevolência, que é a virtude de se dispor a agir no benefício dos outros.

Beauchamp TL, Childress JF. Principles of Bioemdical Ethics. 4ed. New York: Oxford, 994:260.

         A Beneficência no contexto médico é o dever de agir no interesse do paciente. O conflito não é entre a Beneficência e a Autonomia, mas sim entre o Paternalismo e a Autonomia.

Pellegrino ED, Thomasma D. For the patient's good: the restoration of beneficence in medical ethics. New York: OUP, 1988:58,60.

         b. O que é Filantropia:

Filantropia significa humanitarismo, é um sentimento que faz com que os indivíduos ajudem outras pessoa. É um termo é de origem grega, que significa "amor à humanidade". Filantropia é a atitude de ajudar ao próximo, de fazer caridade, seja ela através de donativos, como roupas, comida, dinheiro etc.

O termo filantropia foi criado por um imperador romano, no ano de 363, pois achava que filantropia era característica de uma de suas atividades, como sinônimo de caridade, com o objetivo de ajudar as pessoas. A filantropia acontece de diversas maneiras, através de donativos para ONGs (Organizações Não-Governamentais), comunidades, pessoas, ou apenas o fato de trabalhar para ajudar os demais, de forma direta ou indiretamente.

O conceito de filantropia é muito difundido hoje em dia, e relacionado erroneamente as ações de responsabilidade social das empresas. Filantropia está muito mais ligado ao Terceiro Setor, que é fazer algo para as pessoas onde o Governo não consegue chegar, do que as empresas que fazem ações para contribuir para uma sociedade melhor, mas que podem também ser interpretadas como apenas um meio de fazer marketing.

Filantropia está mais relacionado com poder dar algo, até mesmo tempo e atenção, para outras pessoas ou para causas importantes com o objetivo apenas de se sentir bem, podendo serem praticadas em igrejas, hospitais e escolas.

Filantropia vem do grego φίλος (amor) e άνθρωπος (homem), e significa "amor à humanidade". O seu antónimo é a misantropia.

Os donativos a organizações humanitárias, pessoas, comunidades, ou o trabalho para ajudar os demais, direta ou através de organizações não governamentais sem fins lucrativos, assim como o trabalho voluntário para apoiar instituições que têm o propósito específico de ajudar os seres vivos e melhorar as suas vidas, são considerados actos filantrópicos.

Instituições de ensino filantrópicas são mantidas por entidades sem fins lucrativos, que desempenha atividades, paralelas ou em conjunto com o Estado, sem ser remuneradas, diferente das instituídas Com Fins Lucrativos que são mantidas por uma ou mais pessoas físicas e/ou jurídicas de direito privado, que constituem-se em entidades de caráter comercial, sendo esta apenas sua missão maior, não sendo obrigadas a fazer atividades de cunho beneficente, embora, se quiserem, possam lhes desempenhar.

Instituições filantrópicas podem ser Laicas (sem vínculo religioso) ou Confessionais (mantidas por instituições religiosas).

O termo foi criado por Flávio Cláudio Juliano (331/332 - 26 de Junho de 363), que foi imperador romano desde 361 até à sua morte.

Uma das tarefas de Juliano como imperador, foi a de restaurar o paganismo como religião dos romanos, e neste intento, imitou a Igreja Católica. Assim criou o termo "filantropía" para concorrer com o termo cristão caridade, que era uma das virtudes da nova religião e que nunca tinha sido parte do paganismo em Roma ou Atenas.

O significado de Filantropia está na categoria: Geral

         c. O que é Altruísta:

Altruísta é um adjetivo que define um indivíduo que pratica o altruísmo, ou seja, que se dedica aos outros. O altruísmo também é visto como sinônimo de filantropia e solidariedade.

O termo altruísmo foi criado por A. Comte para designar uma atitude solidária oposta ao egoísmo. É parecido com o amor ao próximo abordado pelo cristianismo, mas se distingue dele porque não está baseado no sobrenatural. O filósofo alemão Ludwig Feuerbach também defendeu esse conceito, apesar de não usar a palavra altruísmo de modo literal.

Uma atitude altruísta consiste em um comportamento de ajuda a companheiros que se encontram em perigo. O altruísmo não é uma característica exclusiva do ser humano, pode também ser encontrada nos animais, especialmente nos mais evoluídos. O altruísmo já foi verificado em aves (corvos, por exemplo) e em mamíferos. Um exemplo de um animal altruísta é o golfinho, que ajuda um companheiro ferido a se manter boiando, e o alimentam e protegem de ataque de predadores (como tubarões).

O antônimo de altruísta é egoísta, e uma pessoa que não é altruísta é egocêntrica, ou seja, pensa sempre em primeiro lugar nos seus próprios interesses e nunca no dos outros.

As palavras altruísta e altruísmo se escrevem com um acento agudo na letra "i". Em inglês, a tradução de altruísta pode ser altruistic, selfless ou unselfish. Ex: In an altruistic gesture, he gave his sandwich to the old man in the park. - Em um gesto altruísta, ele deu o seu sanduíche para o homem no parque.

         d. O que é Filosofia:

Filosofia é uma palavra grega que significa "amor à sabedoria" e consiste no estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.

Filósofo é um indivíduo que busca o conhecimento de si mesmo, sem uma visão pragmática, é movido pela curiosidade e sobre os fundamentos da realidade. Além do desenvolvimento da filosofia como uma disciplina, a filosofia é intrínseca à condição humana, não é um conhecimento, mas uma atitude natural do homem em relação ao universo e seu próprio ser.

A filosofia foca questões da existência humana, mas diferentemente da religião, não é baseada na revelação divina ou na fé e sim na razão. Desta forma, a filosofia pode ser definida como a análise racional do significado da existência humana, individual e coletivamente, com base na compreensão do ser. Apesar de algumas semelhanças com a ciência, muitas das perguntas da filosofia não podem ser respondidas pelo empirismo experimental.

A filosofia pode ser dividida em vários ramos. A filosofia do ser, por exemplo, inclui a metafísica, ontologia e cosmologia, entre outras disciplinas. A filosofia do conhecimento inclui a lógica e a epistemologia, enquanto filosofia de trabalho está relacionado a questões como a ética.

Diversos filósofos deixaram seu nome gravado na história mundial, com suas teorias que são debatidas, aceitas e condenadas até os dias de hoje. Alguns desses filósofos são Aristóteles, Pitágoras, Platão, Sócrates, Descartes, Locke, Kant, Freud, Habermas e muitos outros. Cada um desses filósofos fez suas teorias baseadas nas diversas disciplinas da filosofia, lógica, metafísica, ética, filosofia política, estética e outras.

De acordo com Platão, um filósofo tenta chegar ao conhecimento das Ideias, do verdadeiro conhecimento caracterizado como episteme, que se opõe à doxa, que é baseado somente na aparência. Segundo Aristóteles, o conhecimento pode ser divido em três categorias, de acordo com a conduta do ser humano: conhecimento teórico (matemática, metafísica, psicologia), conhecimento prático (política e ética) e conhecimento poético (poética e economia).

Nos dias de hoje a palavra "filosofia" é muitas vezes usada para descrever um conjunto de ideias ou atitudes, como por exemplo: "filosofia de vida", "filosofia política", "filosofia da educação", "filosofia reggae" etc.

         e. Origem da Filosofia

A Filosofia surgiu na Grécia Antiga, por volta do século VI a.C. Naquela altura, a Grécia era um centro cultural importante e recebia influências de várias partes do mundo. Assim, o pensamento crítico começou a florescer e muitos indivíduos começaram a procurar respostas fora da mitologia grega. Essa atitude de reflexão que busca o conhecimento significou o nascimento da Filosofia.

Antes de surgir o termo filosofia, Heródoto já usava o verbo filosofar e Heráclito usava o substantivo filósofo. No entanto, vários autores indicam que Tales de Mileto foi o primeiro filósofo (sem se descrever como tal) e Pitágoras foi o primeiro que se classificou como filósofo ou amante da sabedoria.

         f. O que é Amor Incondicional:

Amor incondicional significa amor pleno, completo, absoluto, que não impõe condições ou limites para se amar. Quem ama de forma incondicional não espera nada em troca. O amor está em primeiro lugar.

O amor incondicional é generoso, altruísta e infinito. É o típico “amor de mãe”, que é dado livremente, independente do que recebe de volta.

No relacionamento entre um casal, quem tem amor incondicional ama sem ter razões ou pré-requisitos. Dedica-se totalmente à relação, transformando o amor em uma ação praticada a todo instante, de variadas formas. O conceito é semelhante a amor verdadeiro.

Pelo contrário, o amor condicional requer algum tipo de troca, é finito. O amor é dado apenas com base em determinadas condições (conscientes ou não) satisfeitas pelo companheiro.

Para os cristãos, Deus teve um amor incondicional pela humanidade quando entregou Jesus Cristo, o seu único filho, para ser sacrificado. Deus ama de forma incondicional porque ama a todos. De acordo com a passagem da Bíblia em 1 Coríntios 13:4-7, "o amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."

Na perspectiva religiosa também há um apelo para o amor incondicional entre os homens. Para a prática da generosidade e do amor não só ao próximo, mas a todos os seres.

         g. O que é Amor Fraternal:

Amor fraternal é um sentimento de carinho muito forte, de dedicação, de interesse pela figura do outro, gerando sentimentos positivos e construtivos, podendo até em certos momentos, levar o indivíduo a fazer grandes sacrifícios, que só seria capaz de fazer por ele mesmo.

Geralmente, este sentimento fraternal acontece entre irmãos, que podem ter afinidade sanguínea ou não, e também entre homens e mulheres. É um sentimento de dedicação absoluta, sem qualquer outro interesse, que não seja o fazer o bem,  sem jamais desejar algo em troca. Muitas vezes estes sentimentos de afeto que ligam as pessoas, são decorrentes não só de laços familiares, como religiosos ou patrióticos.

O amor fraternal valoriza a confiança mútua, havendo também um perfeito entrosamento entre as pessoas, porque são relacionamentos tranqüilos e afetuosos, duradouras e estáveis, profundo e compromissado.

 

Carlos Salvador da Silva

    Presidente do NEXPP / SOBENCO

 

“UNIR PARA EXPANDIR”